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Tecnologias de segurança: conheça os principais sensores de automotores e caminhões

Sistema de radar de proximidade já compõe os modelos mais modernos

As tecnologias de segurança presentes nos carros de passeio ganham cada vez mais espaço também nos caminhões, tanto por baixo do capô, como por dentro das cabines, fazendo com que os modelos apresentem um preciso sistema de radar de proximidade distribuído em vários pontos de sua estrutura. Os dispositivos acionados sempre que o automotor estiver a uma determinada distância de um objeto, permitem que mesmo sem a pressão sobre o pedal de freio, feita pelo caminhoneiro, ocorra a frenagem de forma automática, ou até a parada do veículo, dependendo da velocidade, sem que exista nenhuma intervenção humana.

Os pacotes de segurança existentes hoje no mercado contemplam sensor de chuva e faróis automáticos, bancos com ajuste eletrônico, computador de bordo, freios ABS e Retarder, ou hidráulicos, como também é conhecido o sistema que permite frear de modo rápido e seguro, mesmo tratando-se de um veículo pesado.

Assim, dos pequenos aos grandões, saber que as principais tecnologias existentes no mundo já estão presentes nos caminhões das mais diversas marcas e modelos, que rodam pelas rodovias brasileiras, traz mais segurança, não apenas para o trânsito, mas para as estradas, os caminhoneiros e é claro, os cidadãos de todo o pais.

Quais são os sensores e atuadores de um automotor?

Entender como os sensores e atuadores de um automotor funcionam na prática, não exige que você seja um expert em mecânica e eletrônica de automóveis. Aprender sobre essas tecnologias requer apenas um pouco de curiosidade e uma boa dose de interesse em compreender o que acontece internamente, sempre que alguém gira a chave de ignição de um carro.

Aperte o cinto e confira com a gente, uma pequena explanação sobre os dispositivos e mecanismos, que respondem a estímulos e movimentam cargas, enquanto impactam diretamente no funcionamento do motor:

Sensor de ponto cego

Responsáveis por uma parcela significativa das colisões registradas no Brasil, os pontos cegos podem provocar acidentes mesmo que o caminhoneiro esteja atendo e confira os retrovisores ao dirigir. Isso por que, mesmo que exista outro veículo na faixa do lado, o mesmo pode não estar visível nos espelhos.

A utilização do sensor reduz esse risco, uma vez que posicionado abaixo dos retrovisores externos, emite ondas nas laterais do carro, que através de uma luz piscante informa ao motorista sobre a existência de obstáculos por perto.

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Sensor de pedestres

A tecnologia empregada neste dispositivo, muito semelhante a utilizada nos celulares, atua através de uma câmera que capta imagens de objetos que estão à frente do caminhão. De modo que uma espécie de scanner monitora tudo que é captado por ela, na busca por algo que se assemelhe a uma silhueta humana. Quando isso acontece, um alerta é feito ao motorista para que esse possa freiar a tempo de evitar um atropelamento.

Leitor de placas

Muito semelhante ao sistema de identificação de pedestres, o leitor de placas possui uma câmera com tecnologia de infravermelho e um scanner capaz de monitorar as imagens. A diferença neste caso está no objetivo, que é o de identificar placas de sinalização instaladas na via, gerando alertas ao condutor sobre o tipo de manobra que pode ou não ser realizada em determinado trecho.

Sensor de mudança involuntária de faixa

Possui um sistema capaz de identificar as pinturas na via que são responsáveis por separar as pistas de rolamento, sejam elas intermitentes ou contínuas. Assim, sempre que o caminhão estiver se aproximando da faixa, sem o acionamento prévio da seta, um alerta será emitido através do painel. Caso o automóvel chegue a ultrapassar essa marcação, o que pode indicar uma distração ou até mesmo cochilo do motorista, o sistema fará com o que volante vibre, chamando o caminhoneiro de volta a realidade a fim de preservar sua vida, livrando-o de eminentes perigos na pista oposta.

Sensor de obstáculos

Com funcionamento similar ao sensor de estacionamento, a tecnologia localizada na parte dianteira do automóvel, detecta qualquer objeto que esteja a frente do carro que possa representar risco de colisão. Neste sistema, quanto menor for a distância com o elemento à sua frente, maior será a quantidade de alertas emitidos, alguns deles com poder inclusive, de acionar os freios.

Sensor de fadiga

As falhas humanas lideram o ranking de motivos que causam acidentes de trânsito no Brasil, por isso se faz tão necessária a adoção de medidas que ajam diretamente nos comportamentos de risco ao volante. Assim, o sensor de fadiga atua como um importante aliado para a identificação e análise de conduta do motorista, somando informações sobre os movimentos do caminhão, a fim de medir o seu nível de atenção na estrada.

Entre os sensores comportamentais existentes hoje no mercado estão além do medidor de fadiga, os modelos que compreendem distração, uso do celular, distância de risco em relação a outros automotores, uso do cinto de segurança, mudança de pista sem acionamento do alerta e até fumo na direção.

Gerenciamento de risco para trânsito e operações mais seguras

Se você é gestor de frotas e tudo que foi dito neste artigo fez sentido para o gerenciamento de risco que a muito tempo precisa ser adotado nas operações da sua empresa. Sejam elas relacionadas a cargas de alta periculosidade ou mesmo as menos complexas, faça contato com os especialistas da Delta Global e descubra como as tecnologias mais avançadas do mercado podem te ajudar a mapear comportamentos inadequados, reduzindo risco de acidentes.

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